A revolução do amor
Na voragem do egoísmo desolador, no caminho que vai do prazer à morte, ameaçados como estamos por um naufrágio de valores, na iminência de um suicídio que pode ser coletivo, Cristo levanta-se, no meio do pó e das ruínas, como coluna de luz e como Reposta. Como o único capaz, de consolidar e integrar os ossos desarticulados. E, por esse caminho de ressurreição, ele é o meteoro senhorial disparado pelos espaços e eternidades como flecha de esperança.
¡Jesus Cristo, eis a solução, ontem, hoje e amanhã!

Ele é o único que pode arrebentar, por meio da revolução do amor, a velha ordem, essa torre construída, amalgamada e coroada pelos incontáveis filhos do egoísmo. Até mais: essa revolução do amor não só pode levantar e impulsionar um mundo novo por trajetórias otimistas como também – e isso é o mais importante – Cristo é o Único que pode descer até os abismos de nossos medos e, como por magia, encantar nosso “horror do vazio”.
Do livro “O pobre de Nazaré” do Frei Inácio Larrañaga
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