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Amor, palavra mágica e ambígua


O AMOR é uma energia que devora as distancias que se interpõem entre um ser humano e outro, unificando-os, superando assim o vazio afetivo e a solidão existencial.


Muito embora, como dissemos, a distância que se abre entre dois indivíduos seja infinita, sempre será possível a maravilha de uma vida a dois.


O amor autêntico fixa-se na pessoa em si mesma e não em seu envoltório.


Se alguém ama uma pessoa por sua posição social ou por seu sobrenome, trata-se de um amor adulterado.

Um amor que teve origem no impulso de uma esplendida anatomia ou de um olhar sedutor pode congelar-se ao primeiro golpe do vendaval. Era um sentimento efêmero.


O amor que nasce motivado por fatores exteriores é um egoísmo camuflado. Mais ainda, podemos assegurar que o verdadeiro amor não deixa de ter seu caráter irracional, isto é, não tem razoes para amar. O amor nasce espontaneamente, sem por quê.


Assim como não se estima uma joia pelo precioso estojo que a contém, mas por sua beleza intrínseca, assim, no verdadeiro amor, a pessoa é amada por se quem é.


Quando o sol do amor brilha nos espaços conjugais, a vida é um milagre perpétuo, uma rosa na mão, uma canção nos lábios, uma melodia caída das estrelas, um prodígio de graça e encantamento geral.


Extraído do livro “O Casamento Feliz” de Frei Ignácio Larrañaga.

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